quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Revista Época: Deus está em campanha política

Como o debate sobre Deus e o aborto interfere no segundo turno das eleições e pode inaugurar uma nova fase na política brasileira.

 

Revista Época: Deus está em campanha política A religião não é um tema estranho às campanhas políticas no Brasil. A cada par de eleições, o assunto emerge da vida privada e chega aos debates eleitorais em favor de um ou outro candidato, contra ou a favor de determinado partido. Em 1985, o então senador Fernando Henrique Cardoso perdeu uma eleição para prefeito de São Paulo depois de um debate na televisão em que não respondeu com clareza quando lhe perguntaram se acreditava em Deus. Seu adversário, Jânio Quadros, reverteu a seu favor uma eleição que parecia perdida. Quatro anos depois, na campanha presidencial que opôs Fernando Collor de Mello a Lula no segundo turno, a ligação do PT com a Igreja Católica, somada a seu discurso de cores socialistas, fez com que as lideranças evangélicas passassem a recomendar o voto em Collor – que, como todos sabem, acabou vencendo a eleição.

Esses dois episódios bastariam para deixar escaldado qualquer candidato a um cargo majoritário no país. Diante de questões como a em Deus, a posição diante da legalização do aborto ou a eutanásia, ou o casamento gay, o candidato precisa se preparar não apenas para dizer o que pensa e o que fará em relação ao assunto se eleito – mas também para o efeito que suas palavras podem ter diante dos eleitores religiosos. Menosprezar esse efeito foi um dos erros cometidos pela campanha da candidata Dilma Rousseff, do PT. Nos últimos dias antes da eleição, grupos de católicos e evangélicos se mobilizaram contra sua candidatura por causa de várias declarações dela em defesa da legalização do aborto. Numa sabatina promovida pelo jornal Folha de S.Paulo, em 2007, Dilma dissera: “Olha, eu acho que tem de haver a descriminalização do aborto”. Em 2009, questionada sobre o tema em entrevista à revista Marie Claire, ela afirmou: “Abortar não é fácil pra mulher alguma. Duvido que alguém se sinta confortável em fazer um aborto. Agora, isso não pode ser justificativa para que não haja a legalização. O aborto é uma questão de saúde pública”. Finalmente, em sua primeira entrevista como candidata, concedida a ÉPOCA em fevereiro passado, Dilma disse: “Sou a favor de que haja uma política que trate o aborto como uma questão de saúde pública. As mulheres que não têm acesso a uma clínica particular e moram na periferia tomam uma porção de chá, usam aquelas agulhas de tricô, se submetem a uma violência inimaginável. Por isso, sou a favor de uma política de saúde pública para o aborto”.

Tais declarações forneceram munição para uma campanha contra Dilma que começou nas igrejas, agigantou-se na internet e emergiu nos jornais e na televisão às vésperas do primeiro turno. Foi como se um imperceptível rio de opinião subterrâneo se movesse contra Dilma. Esse rio tirou milhões de votos dela e os lançou na praia de Marina Silva, a candidata evangélica do PV. Segundo pesquisas feitas pela campanha de Marina, aqueles que desistiram de votar em Dilma na reta final do primeiro turno – sobretudo evangélicos – equivaleriam a 1% dos votos válidos. Embora pequeno, foi um porcentual que ajudou a empurrar a eleição para o segundo turno, entre Dilma e o candidato José Serra, do PSDB. Mais que isso, a discussão sobre a e o aborto se tornou um dos temas centrais na campanha eleitoral.

A polêmica religiosa deu à oposição a oportunidade de tomar a iniciativa na campanha política, pôs Dilma e o PT na defensiva e redefiniu o segundo turno. Na sexta-feira, quando foram ao ar as primeiras peças de propaganda eleitoral gratuita, o uso da carta religiosa ficou claro. Dilma agradeceu a Deus, se declarou “a favor da vida” e disse que é vítima de uma “campanha de calúnias”, como ocorreu com Lula no passado. O programa mencionou a existência de “uma corrente do mal na internet” contra ela. Serra se apresentou como temente a Deus, defensor da vida e inimigo do aborto (apesar de seu partido, o PSDB, ter apresentado nos anos 90 um projeto de legalização do aborto no Senado). Pôs seis grávidas em cena e prometeu programas federais para “cuidar dos bebês mesmo antes que eles nasçam”.

Agora, atônito, o mundo político discute que tipo de efeito a discussão sobre valores religiosos terá sobre a votação de 31 de outubro. E como ela afetará o Brasil no futuro. Tradicionalmente, o cenário político brasileiro tem sido dominado por temas de fundo econômico – como inflação, desemprego, previdência e salário mínimo – ou social – como pobreza, segurança, educação e saúde. Mas a elevação do padrão de vida dos pobres e a superação das necessidades elementares de sobrevivência podem ter começado a abrir espaço para aquilo que, em democracias mais maduras, é conhecido como “agenda de valores”. Ela reúne temas como, aborto, eutanásia, ensino religioso, casamento entre homossexuais ou pesquisas com manipulação genética. “Ninguém mais vai se eleger para um cargo executivo facilmente com um programa que prevê a legalização do aborto”, afirma Ary Oro, estudioso de religião e política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “É impossível ignorar a força numérica, demográfica e eleitoral da religião.”

Informações Época/ PB Agora

sexta-feira, 8 de outubro de 2010


O Avivamento e Charles Finney


Estive lendo (terminei hoje) Heróis da Fé, de Orlando Boyer, e um capítulo é dedicado ao irmão Charles G. Finney, evangelista norte-americano. Ele é chamado por Boyer de Apóstolo de Avivamentos. E abaixo, estão algumas poucas citações que gostaria de dividir com você:

"Ao ler a Bíblia, ao assistir às reuniões de oração, e ouvir os sermões de senhor Gale [George Washington Gale, pastor presbiteriano, 1789-1861], percebi que não me achava pronto a entrar nos céus... Fiquei impressionado especialmente com o fato de as orações dos crentes, semana após semana, não serem respondidas. Li na Bíblia: 'Pedi e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á'. Li, também, que Deus é mais pronto a dar o Espírito Santo aos que lho pedirem, do que os pais terrestres a darem boas coisas aos filhos. Ouvia os crentes pedirem um derramamento do Espírito Santo e confessarem, depois, que não o receberam."
"Exortavam uns aos outros a se despertarem para pedir, em oração, um derramamento do Espírito de Deus e afirmavam que assim haveria um avivamento com a conversão de pecadores... Mas ao ler mais a Bíblia, vi que as orações dos crentes não eram respondidas porque não tinham fé, isto é, não esperavam que Deus lhes daria o que pediam... Entretanto, com isso senti um alívio acerca da veracidade do Evangelho... e fiquei convicto de que a Bíblia, apesar de tudo, é a verdadeira Palavra de Deus."

"Grande poder acompanhava a Palavra de Deus; todos os dias admirava-me ao notar como poucas palavras, dirigidas a uma pessoa, traspassavam-lhe o coração como uma seta."

"Dei grande ênfase à oração como indispensável, se realmente queríamos um avivamento."

Alguns pregadores confiam na instrução e ignoram a obra do Espírito Santo. Outros, com razão, rejeitam tal ministério infrutífero e sem graça; oram a Deus para o Espírito Santo tomar conta e alegram-se no grande progresso da obra de Deus. Mas, ainda outros, como Finney, dedicam-se a buscar o poder do Espírito Santo, sem desprezar a arma de instrução, e vêem resultados incrivelmente mais vastos.

"... em 1857, Finney via cerca de 50 mil, todas as semanas, converterem-se a Deus." (By My Spirit, Jonathan Goforth, p. 183.) Os diários de New York, às vezes quase não publicavam outras notícias, senão do avivamento.

Os convertidos nos cultos de Finney eram pela graça constrangidos a andar de casa em casa para ganhar almas.

"Se eu não tivesse o espírito de oração, não alcançaria coisa alguma. Se por um dia, ou por uma hora eu perdesse o espírito de graça e de súplica, não poderia pregar com poder e fruto, e nem ganhar almas pessoalmente."


Charles Grandison Finney (24 de agosto de 1792 - 16 de agosto de 1875) foi um pregador, professor, teólogo, abolicionista e avivalista estado-unidense, um dos líderes do Segundo Grande Despertar (Second Great Awakening).

E aí, o que você acha?

Os crentes de hoje desejam avivamento, assim como os dos dias de Finney. Mas tendem a achar que chorar, gritar e cair no chão tem a ver com avivamento. Eu não sou contra isso (nem Finney era*). Mas, o verdadeiro avivamento, de pecadores se converterem, tem acontecido de verdade?

Temos tantos pregadores Brasil afora que se apresentam em milhares de igrejas, mas algum deles já viu o Espírito agir através deles de maneira a salvar 50 mil almas em uma semana? Os famosos conferencistas de nossos dias já viram isso acontecer? Ou viram 50 mil crentes nos cultos pulando e nenhum perdido se convertendo?

Já imaginou ver os jornais pararem de anunciar tragédias para anunciar os frutos da Presença de Deus? Se tem algo que pode mudar a realidade brasileira, esse alguém é Jesus! Boyer diz que depois de ele pregar em Governeur, no Estado de New York, não houve baile nem representação de teatro na cidade durante seis anos. O Espírito pode mudar qualquer pessoa e cidade!

Quantos hoje só querem confiar nas suas palavras de persuasão humanas e se esquecem de que precisam da presença do Espírito Santo?

O que mais você pode aprender com essas poucas citações? Comente...

* Em uma fábrica de tecidos... os operários se achavam comovidos, conversando sobre o poderoso culto da noite anterior, no prédio da escola pública.

... o pregador, entrou na fábrica. O poder do Espírito Santo ainda permanecia sobre ele; os operários, ao vê-lo, sentiram a culpa de seus pecados a ponto de terem de se esforçar para poderem continuar a trabalhar. Ao passar perto de duas moças que trabalhavam juntas, uma delas, no ato de emendar um fio, foi tomada de tão forte convicção, que caiu em terra, chorando. Segundos depois, quase todos em redor tinham lágrimas nos olhos e, em poucos minutos, o avivamento encheu todas as dependências da fábrica ... O Espírito Santo operou com grande poder e dentro de poucos dias quase todos se converteram.

" (em outro lugar) ... Depois de eu assim falar cerca de quinze minutos, parecia cair sobre os ouvintes uma tremenda solenidade e começaram a cair ao chão, clamando e pedindo misericórdia. Se eu tivesse tido uma espada em cada mão, não os poderia derrubar tão depressa como caíram. De fato, dois minutos depois de os ouvintes sentirem o choque do Espírito vir sobre eles, quase todos estavam ou caídos de joelhos ou prostrados no chão. Todos os que podiam falar de qualquer maneira, oravam por si mesmos.
Tive de deixar de pregar, porque os ouvintes não prestavam mais atenção. Vi o ancião que me convidara para pregar, sentado no meio do salão, olhando em redor, estupefato. Gritei bem alto para ele ouvir, apesar da balbúrdia, pedindo-lhe que orasse. Caiu de joelhos e começou a orar em voz retumbante; mas o povo não prestou atenção.
...virei-me para um rapaz que estava perto de mim, consegui atrair a sua atenção e preguei Cristo, em voz bem alta, ao seu ouvido. Logo, ao olhar para a cruz de Cristo, ele acalmou-se por um pouco e então rompeu em oração pelos outros. Depois fiz o mesmo com um outro; depois com mais outro e continuei assim tratando com eles até a hora do culto da noite, na aldeia. Deixei o ancião que me convidara a pregar, para continuar a obra com os que oravam.
Ao voltar, havia tantos clamando a Deus que não podemos encerrar a reunião, que continuou o resto da noite. "

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Dilma se diz contra aborto, mas afirma que, se eleita, terá de 'encarar' tema

Petista afirmou que assunto será tratado como questão de saúde pública.
Ela se reuniu com lideranças religiosas e políticas em Belo Horizonte.

Humberto Trajano Do G1 MG
Candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, durante campanha em Minas Gerais, nesta quinta-feira (07).Candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff,
em campanha em Minas Gerais, nesta quinta (07)
(Foto: Humberto Trajano / G1)
A candidata a presidente da República pelo PT, Dilma Rousseff, afirmou nesta quinta-feira (7), em Belo Horizonte, que é contra o aborto, mas, caso seja eleita, terá de encarar o tema como uma questão de saúde pública e social. Dilma esteve no Mercado Central, onde se reuniu com lideranças católicas e políticas.

“Eu sou contra o aborto porque o aborto é uma violência contra a mulher. Não acho que nenhuma mulher seja a favor do aborto. Como presidente da República, eu tenho de encarar o fato que há milhares de jovens, de adolescentes, que, diante do aborto, desprotegidas, fazem e adotam práticas, por que elas estão abandonadas”, afirmou.
O Estado não considerará essas mulheres como uma questão de polícia, mas uma questão de saúde pública e social. O que nós temos é de prevenir que os jovens nesse país recorram a esses meios. Nós temos que prevenir que mulheres jovens sejam levadas a esse caminho por falta de alternativa. A minha posição pessoal é contra o aborto, [mas] como presidente da República eu não posso deixar de encarar [a questão]"
Dilma Rousseff em campanha em Minas Gerais
Dilma disse que o Estado deve tratar o aborto como uma questão de saúde pública e social e ressaltou a importância da prevenção. “O Estado não considerará essas mulheres como uma questão de polícia, mas uma questão de saúde pública e social. O que nós temos é de prevenir que os jovens nesse país recorram a esses meios. Nós temos que prevenir que mulheres jovens sejam levadas a esse caminho por falta de alternativa. A minha posição pessoal é contra o aborto, [mas] como presidente da República eu não posso deixar de encarar [a questão].”
Nesta quinta, em Brasília, o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, afirmou que a cúpula petista vai propor aos partidos que integram a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República a divulgação de um manifesto contra o que classificou de “guerra suja” nas eleições. Entre os temas, segundo ele, estão questões religiosas colocadas em debate na campanha.
saiba mais
 
Segundo Dutra, o documento, assinado pelas outras siglas, será uma espécie de convocação da militância para a busca de votos para Dilma no segundo turno. “Temos uma proposta que vamos apresentar para todos os partidos, que é um manifesto de conclamação da militância para no segundo turno vencer a eleição e repelir essa verdadeira guerra suja que está sendo feita por alguns setores, tentando inclusive colocar temas religiosos como centro de uma disputa eleitoral. Achamos isso muito ruim para o Brasil”, disse.
O presidente nacional do PT também disse que o partido pediu à Polícia Federal a abertura de um inquérito para investigar a origem de um panfleto apócrifo que foi distribuído nesta quarta-feira (6), durante um evento do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, que fazia acusações à candidata do PT de defender a modificação da Constituição para legalizar o aborto.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Como liberar o dom de adquirir riquezas.
Deus tem falado em quebrar paradigmas. Qual o significado de paradigmas?
Paradigmas é aquilo em que acreditamos como verdade incontestável e que tem uma função: Paradigma é aquilo em que acreditamos como verdade incontestável e que tem uma função: impõe-nos limites. Temos que aprender a buscar e capturar as realidades espirituais. Existem coisas que não se cumprem. Elas não acontecem porque você não vem de uma família privilegiada, ou porque teve menos oportunidades na vida do que alguém! Estas realidades não acontecem porque você não captura o que é certo, e qual é a vontade de Deus. Não importa de onde você veio. O que você passou. Não importa o quão difícil seja sua vida. O importante é que não há coisas difíceis para Deus. A Bíblia mostra que uma das razões porque não alcançamos o impossível de Deus é a condenação.

Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra, e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. João 5.24
A condenação tem se tornado uma fortaleza pra que estas pessoas não tenham a ousadia de capturar o que é de Deus. Você diz: Eu não mereço, sou indigno, sou um pecador. A minha salvação é o bastante. Se o pecado é difícil o sangue de Jesus te purifica de todo pecado. O sangue de Jesus te lava e arranca toda a iniqüidade. O Senhor quer te colocar em um lugar de honra e de vitória. Aqueles que andam no Espírito não estão debaixo de condenação. O diabo não pode te acusar te condenar, pois Jesus já te libertou. Verdadeiramente você é livre.
Um homem trouxe para os discípulos o seu filho e eles não conseguiram solução para vencer aquela situação difícil.
Um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; E este, onde quer que o apanha, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. Lucas 09:17-18
Muitas vezes perguntamos por que as situações não são resolvidas. As pessoas dizem: este caso é difícil para Deus. Então começam a aceitar estas situações e a conviver com elas. Passam a se acomodar. Toda vez que nós nos acomodamos há uma situação e a um padrão que Deus não nos chamou para acomodar-nos, pois se assim o fizermos estamos dizendo que Deus não é o Deus do impossível. Não existe coisa difícil para Deus. Nada é impossível para aquele que crer. Se você crer tudo é possível.
A solução está na tua capacidade de enxergar além dos teus problemas. Quantos de nós estamos nos culpando porque perdemos a oportunidade. Chegamos atrasados ou que não há mais tempo. Muitas vezes chegamos a desistir. A tua capacidade está ilimitada, mas não a capacidade de Deus. Não confie em Deus até certo ponto. Não existem leis naturais, leis físicas. Existe um Deus que fala e do nada ele cria. Você diz: Eu não sou nada. Você já é uma substância pra Deus criar. Ele é o Deus do impossível. Nada pra Deus chega a um ponto final enquanto ele não der uma palavra. É tempo de a Igreja capturar os sonhos de Deus. É preciso começar a capturar os sonhos de Deus e perder esta visão de miséria este sentimento de perda, este sentimento de vazio de depressão. Você diz que o teu problema e mais sério mais profundo do que possa imaginar
É preciso crer nos impossíveis de Deus. Nós temos que começar a viver o que Deus pode fazer e ele pode resolver o problema mais difícil que seja. Deus é criador de todas as coisas, mas ele anseia fazer coisas novas. Deus irá fazer coisas impossíveis na sua vida. Você não tem apenas que crer, mas dar um passo a mais e confiar. Nada está além da habilidade de Deus em resolver alguma coisa.

Pr. Fad iFaraj

Fátima Cleide, relatora do PLC 122/06, não se reelege ao Senado


A senadora Fátima Cleide, relatora do PLC 122/06, não se reelegeu ao Senado. Embora os líderes do movimento homossexual tenham feito aguerrida campanha em seu favor, ela obteve 16,05% dos votos, a metade do segundo colocado. Soube que a senadora buscou apresentar-se durante a campanha como defensora dos princípios cristãos, mas o povo de Rondônia não enguliu o discurso e mandou-a de volta para casa pelas posições claramente assumidas em favor da agenda gay.

Fátima Cleide colheu o que plantou. Sua derrota demonstra que o povo cristão está cada vez mais atento ao trabalho dos legisladores nas casas legislativas. Não custa lembrar que a senadora agora derrotada fez uso de todos os meios possíveis para aprovar a famigerada lei, forçando, inclusive, a sua entrada em pauta numa madrugada com a presença de poucos senadores no plenário. Queria aprová-la na calada da noite. Por pouco conseguiu o seu intento.

Certamente a derrota de Fátima Cleide dificultará a tramitação do PLC 122/06 no Senado.  Mas todos os que estamos na trincheira da resistência não abriremos a guarda, pois os estrategistas que querem impor sobre o brasileiro o ¨delito de opinião¨, coisa inexistente como figura jurídica, buscarão outras formas para forçar a sua aprovação.